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Barroso defende implantação do semipresidencialismo no Brasil

“Será o primeiro-ministro quem conduzirá o varejo político. E há possibilidade de destituição não traumática do primeiro-ministro se ele tiver perdido a sustentação política”, disse Barroso.

 O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, voltou a defender nesta segunda-feira (5) a implantação do semipresidencialismo no país em 2026.

O semipresidencialismo é um sistema de governo em que a figura do presidente da República fica mantida como nos moldes atuais – escolhido em eleições diretas –, mas a figura do primeiro-ministro, que é indicado pelo presidente eleito, é introduzida no cenário político.

“Será o primeiro-ministro quem conduzirá o varejo político. E há possibilidade de destituição não traumática do primeiro-ministro se ele tiver perdido a sustentação política”, disse Barroso. “O presidente não participa do varejo político”, disse Barroso.

“O presidente continua com seu mandato. Essa é a inovação que eu acho que nós deveríamos implantar para 2026, para que não haja mais nenhum interesse posto em mesa. Eu defendo essa ideia”, afirmou.

O ministro participou nesta segunda-feira (5) do Simpósio Interdisciplinar sobre o Sistema Político Brasileiro & XI Jornada de Pesquisa e Extensão da Câmara dos Deputados, organizado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), pela Câmara, pela Universidade de Brasília (UnB) e pelo Economics and Politics Research Group (EPRG).

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