Eduardo Cunha: ‘Não podemos permitir a volta do PT, para o bem das futuras gerações’

  Por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou no dia 17 de abril de 2016 a autorização para ter prosseguimento no Senado o processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Neste domingo (17), o ex-­presidente da Câmara Eduardo Cunha, responsável pela abertura do processo de impeachment  contra a petista relembrou o fatídico dia. “Não podemos permitir a volta do PT, para o bem das futuras gerações”, escreveu Cunha em rede social.

O ex-deputado aproveitou a data para falar do seu livro “Tchau, querida: o diário do impeachment”.

Eis a declaração de Eduardo Cunha em rede social:

Em 17 de abril de 2016, também em um domingo, 6 anos atrás, a Câmara dos Deputados, sob o meu comando, autorizava, em votação histórica, a abertura do processo de impeachment de Dilma.

Não podemos esquecer essa data, que marcou o fim da hegemonia do PT no país.

Um ano atrás eu lancei, para lembrar a data, junto com a minha filha 

@danicunhario , o livro “ Tchau, querida, diário do impeachment “, onde narramos toda a história desse processo.

Nesse momento que o PT lidera as pesquisas, e muito importante que é gente relembre todo o desastre que foi o governo de Dilma, as razões do seu impeachment e tudo de ruim que representou o PT no nosso país.

Não podemos permitir a volta do PT, para o bem das futuras gerações.