PF conclui análise de digitais na minuta encontrada na casa de Torres
Com esta conclusão, o resultado desse trabalho específico não ajuda no avanço das investigações.
A Polícia Federal não conseguiu identificar as digitais encontradas na minuta de decreto de Estado de Defesa apreendida na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres, em 12 de janeiro.
A única impressão digital confirmada é a do próprio ex- ministro da Justiça, preso preventivamente desde o dia 14 de janeiro por suposta omissão em relação aos atos de vandalismo que ocorreram seis dias antes e que resultaram na invasão das sedes dos Três Poderes.
Com esta conclusão, o resultado desse trabalho específico não ajuda no avanço das investigações sobre quem seria o autor do documento.
Na quinta-feira (16), Anderson Torres prestou depoimento por videoconferência. Durante testemunho, o ex-secretário de Segurança do Distrito Federal chamou a minuta de “lixo, loucura e folclore”. Questionado sobre a autoria da minuta, o ex-ministro disse que “não sabe” quem elaborou a proposta.