Prefeito de Marcelândia se reúniu na manhã de hoje (10) com o presidente da Câmara para tratar de problemas de energia no município
Para oficializar a cobrança e buscar uma solução, o prefeito Padovani enviará um ofício à direção da Energisa e estará aguardando um retorno que beneficie a população e permita a normalização do fornecimento de energia em Marcelândia o mais rápido possível.

Na manhã de hoje, 10 de novembro, o Prefeito de Marcelândia, Celso Luiz Padovani, se reuniu com o Presidente da Câmara Municipal, Pedro José Fiabane, para discutir uma questão crítica que tem gerado descontentamento entre a população e os empresários do município: as frequêntes quedas de energia elétrica fornecidas pela Energisa.
Nos últimos dias, os moradores de Marcelândia tem enfrentado um problema severo com interrupções constantes no fornecimento de energia, o que tem prejudicado tanto residências quanto estabelecimentos comerciais, escolas e outros setores públicos e privados. Durante um comunicado à população, o prefeito expressou sua preocupação com a situação e destacou a insatisfação coletiva em relação aos serviços prestados pela Companhia Energética.
“Entramos em contato com a Energisa, mas a situação é bastante complicada”, afirmou Celso Padovani. Ele também anunciou que, a partir de hoje, a prefeitura tomará medidas mais rigorosas: foi resolvida a notificação à referida empresa responsável pela distribuição de energia na região e, caso não haja uma resposta adequada ou ações efetivas para resolver o problema, a prefeitura, juntamente com a Câmara Municipal, entrará com uma ação popular contra a empresa.
Para oficializar a cobrança e buscar uma solução, o prefeito Padovani enviará um ofício à direção da Energisa e estará aguardando um retorno que beneficie a população e permita a normalização do fornecimento de energia em Marcelândia o mais rápido possível.
A expectativa é que a pressão conjunta da administração municipal e da Câmara consiga trazer resultados positivos e restaurar a confiança da comunidade nos serviços essenciais.
Por Valmir Silva




