Bretas quebra 16 anos de sigilo bancário da família Temer
O ex-presidente Michel Temer foi preso preventivamente em 21 de março de 2019 por ordem do juiz federal Marcelo Bretas, com base em investigação relacionada à estatal Eletronuclear.
Agora, a pedido da força-tarefa da “Lava Jato” no Rio de Janeiro, Bretas decretou a quebra do sigilo bancário de Temer, de sua mulher, Marcela Temer, e das filhas do ex-presidente Clarissa e Luciana.
A decisão, que foi tomada no dia 24 de junho, ainda determina “o afastamento do sigilo bancário” de 27 pessoas físicas e jurídicas, destaca o site Metrópoles.
A decisão afeta as movimentações bancárias feitas pela família Temer desde 2004 até junho deste ano.
Também figura na lista de Bretas o advogado José Yunes, que é um dos mais próximos amigos de Temer.
Também foram quebrados os sigilos da mulher de Yunes, Célia, e dos dois filhos do advogado, Marcelo e Marcos, além do escritório de advocacia e da incorporadora imobiliária da família.